Às vezes ou quase sempre quando tento brincar com as palavras e fazer com que elas dancem ao som de uma melodia nunca antes ouvida, às vezes, acontecem coisas inesperadas como saber que alguém por aí está lendo estas palavras, que podiam ser escritas com fundo azul (como o céu), e esse alguém pode ate pensar que esta dança de letras pode eventualmente fazer algum sentido, e pode – imagine - ficar tentado a me perguntar se estou bem, ou se estou outra coisa qualquer. Eu espero. E vou esperando, porque acredito que há pessoas que são maiores do que elas próprias, que são maiores que o mundo, e que um dia - sim, um dia - quando de manhã eu acordar (e você me trouxer um suco de laranja na cama) - um dia tudo vai ficar calmo e sereno. E então a vida continua, e quando olhar para trás não vou ter saudades dos dias em que as preocupações eram outras, em que a vida se apoiava na futilidade de pessoas com muito pouco valor moral e profissional, e tudo ficará bem.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
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